Política no Brasil: Exílio
Fita I - Lado A: Fala de suas origens de classe média alta. Da sua família e da reação desta diante da situação política brasileira nos anos 60. Entra para a faculdade de Arquitetura em Recife. A militância no PCBR e a decisão de ir para o Chile em 1970, devido ao aumenta da repressão. O rompimento com o PCBR, a experiência no Chile, sobretudo no Museu da Solidariedade. Fala do marido, também militante.
Lado B: Continua a fala do marido, Túlio. Volta a falar da sua vida no Chile. O assassinato de seu marido no dia do Golpe de 73. A ida dela para a embaixada da Itália. Fala da luta para reaver o corpo do marido e da experiência da viuvez. Sua adaptação na Itália.
Fita II - Lado A: Continua a falar do exílio na Itália. Comenta seu engajamento no movimento feminista. Sua ida para a França e a sua não participação nas lutas pela anistia, apesar de continuar militante. Sua volta em 1984 para trabalhar na SUDENE. Decide voltar para a França após três meses.
Lado B: Fala da filha, da vida que ela leva na França, hoje. Fala o que foi o exílio e a importância da militância na sua vida.