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Imagens Urbanas: Grafite e Escultura Pública

Entrevistado: Ricardo da Silva Guimarães, Ponga
Entrevistador: Fernando Ariel Enriquez
Tipo: história de vida
Duração: 01:00:00
Local: Laranjeiras, RJ
Data: 04/16/2000
Sumário


Fita I - Lado A: Origem da atividade, do nome e da forma da letra. Aconselhamento aos jovens. Os veteranos. Dissimulação. Tempo de atividade. Desconhecimento das inscrições originais: Lerfa um e Celacanto...O que o movia a pichar. A sagacidade transforma-se em besteira. A intenção do pichador e perenidade da inscrição. O melhor pichador. Reconhecimento do erro. Grafite e civilidade urbana. Grafite é um problema mundial. Pichação é questão de consciência. Televisão e pichação. Pichar é como um vício. Sagacidade, medo e confiança. Competição entre pichadores. Pichar além de vandalismo é vagabundagem. Pichar dá fama entre os grupos de pichadores. Pichar suja o passado. Mais conselhos. Cita lugares de sua atuação.


Fita II - Lado A: Origens. Medo, violência e pichação. Relação da família com a atividade. Última vez. Ambigüidade em arte. Contra e a favor. Adrenalina e pichação. Pichação e perenidade. Técnicas na madrugada. Sucesso no grupo. Diferença entre moda e vício. Fazer arte em vez de pichar. Pichação no meio da tarde na av. Brasil. O Orgulho de pichar. A cidade e a pichação, o caso do Rio de Janeiro. A sagacidade. Quantidade e grau de dificuldade. Escolaridade e profissão. Pichar desde criança. O caso da pichação do Cristo. A fama.

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