Niterói: Motim urbano e revolta popular: o quebra-quebra das barcas, 1959
Fita I - Lado A: Lugar onde nasceu. Relações com São Gonçalo. Inserção na política. Política de Niterói nos anos 50. Tenório Cavalcanti e Agenor Barcelos Feio. Ambiente da assembléia. O governador Roberto silveira. Movimento dos marítimos. Relações entre Niterói e Rio. Família Carreteiro. Sobre a situação das barcas. Carreteiros e política partidária. Movimento de estatização. Política de subvenções. Deficiências das barcas. Posição dos deputados. O dia da revolta. Onde estava. Quem ia encontrar. Roberto Silveira e a UDN. A demora na intervenção por parte do governador. O discurso na assembléia. A responsabilidade de Roberto Silveira.
Lado B: Roberto e o PSD. O rompimento. O dia da revolta: assembléia dos deputados. Quebra-quebra. Roberto Silveira e Celso Peçanha, adversários políticos. A posição do prefeito de Niterói. Vingança contra os Carreteiros. Repercussões do fato. Carlos Lacerda e o trabalhismo. A UDN do Estado do Rio. A revolta como movimento espontâneo. Mensagem final.