Fita I - Lado A: Fala de sua vida no Brasil. Explica a militância da FALN (Frente Armada de Libertação Nacional), uma dissidência do PCB. Conta as suas prisões e a sua saída do Brasil. Fala do pai que era militante da ANL. No exílio, foi primeiro para o Chile: o relacionamento com outros brasileiros, a situação do Chile na época e dificuldades em se adaptar.

Lado B: Continuar a falar da vida no Chile. Comenta o Golpe, a sua prisão no Chile e a ida para o Estádio Nacional onde ficou quatro dias; é libertada no 10. Grupo e vai para a Embaixada da Itália. Fala do período em que ficou na Embaixada, aproximadamente dois meses. Comenta a chegada na Itália onde foi trabalhar como empregada doméstica. Fala da recepção dos italianos aos estrangeiros.

Fita II - Lado A: Continua a falar do contato com os italianos e dos brasileiros que foram para lá: a adaptação deles. Sua vida na Itália: o trabalha de enfermeira; sua condição de exilada. O "Tribunal Russo" e a repercussão dele na Itália.

Lado B: Continua a falar do tribunal. Fala da anistia de 1979 e das condições de vida na Itália. Fala do caso de Madre Maurina, volta a falar da militância no Brasil e dos acontecimentos que ocorreram na prisão com ela e alguns militantes.

Fita III - Lado A: Continua a falar de alguns militantes.