Política no Brasil: Exílio
Fita I - Lado A: Fala de sua militância no PCB e suas atividades como jornalista: ator teatral sempre ligado à política. Explica sua saída da UNE em 1963 e sua inserção no movimento de reestruturação estudantil feita após o Golpe. Em 1968 sai do PCB indo para o Val-Palmares. Sua ida para a clandestinidade, sua prisão e sua saída para o Chile "trocado" pelo Embaixador suíço. Comenta sua experiência no Chile. A diferença entre os exilados e a recepção da sociedade chilena.
Lado B: Continua a falar da experiência no Chile, tendo ido trabalhar no Departamento de Cinema da Universidade do Chile. Fala do Golpe em 73.
Fita II - Lado A: Continua a falar do Golpe. Comenta sua experiência na Embaixada da Argentina onde se refugiou. Fala da ida para a Europa (Suécia), onde fez cinema. Comenta sua experiência na Suécia.
Lado B: Continua a falar de sua vida na Suécia, do seu trabalho em revistas e da importância da cultura como forma de integração e de luta, sobretudo pela Anistia. Fala de seus filmes sobre o Brasil, realizados durante o exílio.