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Niterói: O incêndio do Gran Circus Norte-Americano, Niterói, 1961

Entrevistado: Gilberto da Cunha Lopes
Entrevistador: Paulo César dos Reis e Fabrício Vasconcelos Freire
Tipo: entrevista temática
Duração: 01:10:00
Local: Rua Barão do Amazonas,31 - Redação do Jornal A Tribuna, Niterói/RJ
Data: 03/31/2002
Sumário

Fita I - Lado A: Dados pessoais. Cobertura do incêndio pela Tribuna da Imprensa. Cinema principal entretenimento. A grande popularidade do circo. Auxílio do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. A integração entre o prefeito e o governador no momento do incêndio. Designação para cobrir a tragédia pela Tribuna. Presença da imprensa estrangeira na cobertura local da tragédia. Abertura do Cemitério São Miguel. Especulação sobre a construção da ponte Rio-Niterói. O trauma do incêndio que matou o governador do estado. O quebra-quebra das barcas. O trauma ligado a esses dois incidentes e o incêndio. Destaque do incêndio por longo período na Tribuna da Imprensa. Assassinato de Dequinha e Pardal.

Lado B: A condenação dos acusados e o julgamento. O acompanhamento da imprensa em relação ao Julgamento. A conjuntura política concomitantemente ao incêndio do Circo. A Lenda ligada a Família do Gentileza. Precariedade no sistema de saúde. Novamente o cemitério de São Gonçalo. A imparcialidade jornalística na transmissão dos fatos. O esquecimento com relação a tragédia. A situação precária do Hospital Antônio Pedro durante e após a tragédia. Mudanças administrativas em Niterói. O esplendor da Praça da República na época do incêndio e de Niterói quando capital do estado.

Fita II - Lado A: As confeitarias e restaurantes de Niterói. O crescimento da cidade e a fragmentação da memória.

 

 

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