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Niterói: Motim urbano e revolta popular: o quebra-quebra das barcas, 1959

Entrevistado: Lygia Maria Baptista Carreteiro
Entrevistador: Ana Luiza J.Costa e Aricele Calvete Geisler
Tipo: entrevista temática
Duração: 00:30:00
Local: LABHOI-ICHF/UFF
Data: 08/22/2002
Sumário

Fita I - Lado A: Local e data de nascimento. Nome do avô, como veio para Niterói. Nome dos pais. Local de residência dos avós, tios e pais em Niterói. Trajetória pessoal da família após o acontecimento da Revolta das Barcas. Refúgio da família no Sítio em Maricá. Mudança da família para o Rio de Janeiro. Permanência dos avós em Maricá. A reestruturação financeira da família. A volta da família para Niterói. O tio que permanece no Rio. Local de residência em Niterói depois de onze anos, e quem morava na casa. A reativação do estaleiro São José e do Cruzeiro do Sul. Nome dos tios que se dedicaram aos estaleiros. Trajetória pessoal de Lygia, seu casamento, sua profissão. A sensação de ver tudo destruído (sua casa, de seus tios e avós). A injustiça de quebrarem suas casas. As relações da família com a imprensa. A pessoa que engendrou a revolta. As várias versões da revolta. Quem apoiava Roberto Silveira. As conseqüências jurídicas do evento. O significado político da revolta. A repercussão na vida da cidade e da família. Se continuou o envolvimento da família com a política. A continuidade da família no ramo empresarial. O relacionamento da família com as outras pessoas depois da revolta. A negação do nome Carreteiro para não se expor. A dificuldade em seguir crédito. A questão da memória apagada pelo tempo. Elogios à iniciativa do projeto em resgatar a história vendo a perspectiva da família. Agradecimentos.

 

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