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Niterói: Motim urbano e revolta popular: o quebra-quebra das barcas, 1959

Entrevistado: Jourdan Amora
Entrevistador: Julia Michel Benjamim e Mirna Aragão de Medeiros
Tipo: entrevista temática
Duração: 02:00:00
Local: Rua Barão do Amazonas, 31 - Centro - Niterói/RJ
Data: 08/26/2002
Sumário


Fita I - Lado A - Jourdan Amora: Nome completo, local e data de nascimento. A trajetória do pai e o motivo de sua ida para Niterói . Os lugares em que viveu até vir a morar em Niterói. Os colégios em que estudou e os lugares de lazer que freqüentava. Como começou seu envolvimento com o movimento estudantil. De que forma o movimento funcionava, quais as bandeiras que apoiava, as ações do movimento estudantil. Seu envolvimento com o jornalismo, os lugares em que trabalhou, como funcionava a imprensa na época.


Lado B: Continuação da trajetória de jornalista, como comprou a Tribuna.

Os tempos da ditadura militar. Mostra vários documentos de sua gestão como presidente da Federação de Estudantes, e fotos da época ilustrando as reivindicações estudantis da época. Como eram as barcas na época. A fita teve um problema.


Fita II - Lado A: A condição de usuário das barcas, como eram as barcas na década de 50 e como são hoje. A memória que ficou da revolta. Melhorias que deveriam ser feitas na cidade de Niterói, o governo do Jorge Roberto, o monopólio das Barcas S.A.

Fita III - Lado A: O dia do quebra - quebra. O estudante Walter dos Santos Gonçalves morto no quebra - quebra. Os Carreteiros. O telegrama escrito por ele no dia 22 de maio de 59. A postura dos estudantes secundários perante a revolta: solidariedade e campanha pela doação de sangue. O ideário do movimento estudantil em 59. Opiniões pessoais sobre o sistema de ensino e sobre os meios de comunicação.


Lado B: A visão e a atuação dos estudantes sobre o quebra - quebra. As divisões internas do movimento estudantil. Divagações sobre História, memória e jornalismo. Atuação dele como jornalista no dia do quebra - quebra. Repercussão da morte do Walter dos santos para o movimento estudantil. Repercussão internacional do quebra - quebra. Entrevista que ele fez com o Carreteiro um mês depois da revolta. Como ficou o serviço das barcas ao ser encampado. Parabenizações.

 

 

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