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Niterói: Memória e identidade no bairro do Cubango

Entrevistado: Mário Dias
Entrevistador: Telma Soares e Vitor Bemvindo
Tipo: entrevista temática
Duração: 01:30:00
Local: Jornal Opção - Niterói/RJ
Data: 12/08/2005
Sumário


FITA I - Lado A: Fala da sua origem, da infância no bairro do Barreto, da relação do avô com o carnaval e da influência que recebeu dele. Conta o início da sua carreira de jornalista e de como chegou na Acadêmicos do Cubango. Fala sobre os bastidores do carnaval da Cubango e cita questões sobre o carnaval em Niterói de uma maneira geral. Comenta sobre a rivalidade com a Viradouro. Destaca a importância da comunidade para a Cubango.Fala sobre a ligação da escola com a cultura africana.

LADO B: CONTINUA FALANDO DA IDÉIA DE ELITIZAÇÃO DA ESCOLA NA DÉCADA DE 1970. Segue a entrevista falando dos temas afro na Cubango. Fala sobre problemas com um político que prometeu um terreno pra escola, mas quis fugir da promessa. Destaca, uma vez mais, a escola como reveladora de talentos do samba, desta vez, mestre-sala e porta-bandeira. Fala das lutas políticas internas na escola, para a manutenção das tradições afro. Fala do lado religioso da escola. Comenta dificuldades financeiras, e as soluções encontradas. Recebe telefonema de Pelé, atual presidente da escola. Fala da ida da Cubango para o Rio de Janeiro. Fala sobre a estrutura atual da escola - Conselho Soberano, administração de Pelé e dos trabalhos sociais ligados à Cubango (Vila Olímpica, etc.). Comenta sua paixão pela escola, e da paixão da maioria dos componentes.

FITA 2 - LADO A: Fala sobre a sua prisão política durante a ditadura militar e a repressão às escolas de samba e ao carnaval. Identifica-se, pois não havia o feito no início da entrevista, dizendo sua trajetória profissional até os dias atuais e as funções exercidas na Acadêmicos do Cubango.

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