Independência de Angola
FITA I - LADO A:
Criação do MPLA enquanto legenda: questão da data de fundação. Questão da existência de duas UPA's. Papel dos missionários protestantes e Holden Roberto. Divergência entre Agostinho Neto e Viriato da Cruz. Revolta Ativa. Relação entre os que fizeram à luta clandestina em Luanda e os que vieram dos maquis, das frentes de luta. MPLA e o apoio de vários grupos: CAC's, Comitê Henda, etc.
FITA I - LADO B:
Nito Alves e o conflito com os CAC's. Tendência de Lúcio Lara. Relação de Nito Alves com a Organização Comunista de Angola (OCA) e com o Henda, apoios de Nito Alves (José Van Dúnem, Sita Vales, Monstro Imortal).
FITA II - LADO A:
Contexto do 27 de Maio de 1977, repressão, participação dos cubanos. Questão do assassinato do grupo de militares do MPLA pelo nitistas. Impacto para a UNITA.
FITA II - LADO B:
Base de apoio de Nito Alves: operários e estudantes, integrantes da luta clandestina em Luanda e integrantes da 1ª Região. MPLA e a URSS: aproximação com o ocidente. Questão da existência (ou não) de conteúdo racista no discurso nitista. Versão do
MPLA sobre o 27 de Maio de 1977: destaque a questão ideológica e a negação de questões raciais, étnicas e de ordem econômica.
FITA III - LADO A:
Falta de espaço no MPLA para a discussão de questões étnicas, racial, econômica. Processo de esvaziamento do MPLA. Discussão da análise feita através do alinhamento dos movimentos de libertação com bases étnicas: o caso do MPLA e a proeminência de algumas famílias kimbundo na cena política angolana até hoje e a aliança com famílias ovimbundo e bakongo. Definição de crioulidade: sociedade hibrida.
FITA III - LADO B:
Angola colonial: tradição da administração de famílias crioulas (herdeiras do conhecimento sobre a gestão do Estado).