FITA I - LADO A:

Entrada e trajetória no MPLA. Ida à Argélia e trabalho no Centro de Estudos Angolanos (CEA). Atuação na 2ª Região (educação primária, formação política dos quadros). Departamento de Educação e Cultura (trabalho com Lúcio Lara em Brazzaville em 1971). Questão de Agostinho Neto e Viriato da Cruz a partir de Argel. Crioulidade. MPLA e a permeabilidade de outras idéias.

FITA I - LADO B:

MPLA e as crises internas (1972) entre os diferentes grupos (diversidades políticas, raciais, regionais, profissionais, religiosas). Impacto do 25 de abril de 1974 e as disputas políticas. MPLA e a PIDE. Falta de espaço para discussão dentro do MPLA. Agostinho Neto e Viriato da Cruz e as diferentes versões para o conflito.

FITA II - LADO A:

Questão da relação de gênero no MPLA: a mulher no contexto da guerrilha, relação entre as populações e os quadros nas frentes da guerrilha.

FITA II - LADO B:

Revolta Ativa, reivindicação do grupo de Gentil Viana, Monstro Imortal, etc. Dissidências de Daniel Chipenda e Viriato da Cruz. Literaturas feitas pelos quadros na guerrilha. Centralização da figura de Agostinho Neto.

FITA III - LADO A:

Revolta do Leste. Agostinho Neto e a URSS. Viriato da Cruz e a China. UNITA e a força de Jonas Savimbi. MPLA e a reapropriação atual do cônego Manuel das Neves e de Viriato da Cruz. Revolta Ativa.

FITA III - LADO B:

Revolta Ativa: repressão e as trajetórias de seus integrantes, vínculos de solidariedade (capitais sociais) e seu papel. Questão do contraste social de Angola.

FITA IV - LADO A:

Perspectiva de neutralidade de Angola. Questão da relação de gênero na sociedade atual.