FITA I - LADO A:
Entrada para o MPLA. Participação no Clube Marítimo Africano, contribuição do Clube na ligação dos estudantes com outros extratos sociais. Estada na França. Criação das bases para os movimentos nas colônias portuguesas, divulgação e cisões no nacionalismo angolano. Papel da Igreja Protestante em Angola. A figura de Viriato da Cruz e a preocupação com a unidade. Atribuições como responsável pelo grupo de estudantes do MPLA em Paris (1962-1968). Conflitos com a UPA. Trajetórias dos estudantes. Crise no MPLA e a ordem era "todos para o interior" (1968). Frente de Cabinda como Membro do Comando (1969-1972) e as dificuldades enfrentadas. Tática militar, combate - mudanças qualitativas.

FITA I - LADO B:
Isolamento da 1º Região (problemas com o abastecimento, as baixas, alternativas viáveis). Criticas a Agostinho Neto, a influências externas (transposições mecânicas), ao analfabetismo, a aquisição de armamentos soviéticos na guerrilha, a falta de ligação entre as regiões militares. Descontentamento das bases com a direção, retirada da tropa da frente de combate, falta de apoio da população cabindense, dissolução do comando. Ala do Monstro Imortal (filiação étnica).

FITA II - LADO A:
Reivindicações do grupo do Monstro Imortal (étnicas e raciais). Revolta do Leste. Adesão a Revolta Ativa, posicionamento à época da independência, prisões dos seus representantes (janeiro de 1976). Assalto a prisão de São Paulo em 27 de maio de 1977, fragilidade da organização militar do golpe, ajuda cubana. Libertação e volta à prisão ("Operação Punho de Ferro"). Considerações acerca de Agostinho Neto. Comparação numérica entre exército MPLA e FNLA. Superioridade do MPLA frente aos outros movimentos (caráter plural, multiétnico). Chegada cubana e entrada sul-africana (1975).